Religião
A religião dos primeiros chineses é politeísta, com divindades da natureza e culto aos antepassados. Porém a China apresenta uma cultura diversificada, impondo vários costumes tradicionais como aos casais obterem mais filhos de preferência homens com o direito ao trono divino.
O Confucionismo e o Taoísmo são consideradas religiões chinesas, mas ambas as crenças começaram como filosofias, do mesmo modo que os sucessores, não deu importância aos deuses e se voltou para a ação. Os taoístas apropriaram-se das crenças populares chinesas e da estrutura do Budismo. Como consequência, surgiu uma corrente separada do "taoísmo religioso", diferente do "taoísmo filosófico" que se associava aos antigos pensadores chineses Lao-Tsé e Zuang-Zi.
O Budismo chegou à China pela primeira vez durante o final da dinastia Han, arraigou-se rapidamente e muitos templos foram construídos. e a maior parte dos templos e das igrejas foram reorganizadas para usos seculares. A Constituição de 1978 restaurou algumas liberdades religiosas, por isso, actualmente, existem grupos budistas e cristãos ativos na China. Mas, estes grupos são ainda fortemente supervisionados pelo Estado chinês, mais concretamente pelas Associações Patrióticas (ex: Associação Patriótica Católica Chinesa). É ilegal ser membro de Igrejas ou de grupos religiosos que não são controlados por estas Associações Patrióticas.